Após
estas considerações ficará mais fácil colocar os sete trovões nos seus devidos
lugares.
Eles
estão relacionados com uma mensagem, sobre o derradeiro tempo profético, que
foi lacrada até ao fim do tempo do fim e, finalmente, nos é dito que eles
falariam com suas vozes.
Este
ponto das vozes é relevante porque em Apocalipse 13: 15 é a fala da imagem da
besta (EUA) que trará o decreto de morte aos filhos de Deus:
“E lhe foi dado comunicar fôlego à imagem da
besta, para que não só a imagem falasse, como ainda fizesse morrer quantos não
adorassem a imagem da besta”.
A partir
deste enunciado, a nossa hipótese é a de que a fala destes sete trovões se
refere aos atos legislativos que serão editados após a união da Igreja com o
Estado, e que balizarão o início e o fim dos últimos eventos do tempo
profético, incluindo o tempo de angústia prévio, quando teremos o alto clamor
da mensagem do terceiro anjo de Apocalipse 14: 9-11; o tempo de angústia,
propriamente dito, durante o período das sete últimas pragas, referidas em
Apocalipse 15 e 16; e o tempo de angústia de Jacó, situado entre a edição do
decreto de morte e o início da queda de Babilônia. E todos eles situados sobre
as linhas de tempo do Epílogo de Daniel 12: 11-12 e de Apocalipse 13: 5.
Vamos,
agora, relacionar as vozes de cada trovão com os seus respectivos atos
legislativos.
Acreditamos que estas três últimas linhas do
tempo do fim: os 1260, 1290 e 1335 dias literais, devam ser sobrepostas para
definir o período referido por Jesus, em Apocalipse 10: 6:
“Já não haverá demora”.
Estas
linhas nos asseguram que o tempo de angústia será realmente breve e que Jesus
Cristo estará vindo sem demora.
Tudo
indica que o Senhor Jesus não pretendia que navegássemos na amplitude incerta
deste termo, em um tempo de tão crucial libertação.
Se o
falar como dragão, referido em Apocalipse 13: 11: “Vi ainda outra besta emergir da terra; possuía dois chifres, parecendo
cordeiro, mas falava como dragão”, se encontra no contexto prévio do
decreto de morte (citado em Apocalipse 13: 15), para os que não estão alinhados
com a besta, podemos depreender que este decreto americano, mais brando que o
decreto de morte, deverá dar início ao passageiro tempo de angústia referido em
Apocalipse 10: 6: “Já não haverá demora”.
Estes decretos, obviamente estarão relacionados com os dogmas papais, agora sob
a tutela da Nova Ordem Mundial (NOM).
Vamos,
pois, fazer a relação do começo dos 1335 dias de Daniel 12: 12 com o primeiro
trovão e, a partir dele poderemos situar os demais trovões, com facilidade.
Quando,
por exemplo, for ouvida a voz de Deus dizendo como trovão:
“Feito está!” - (Apocalipse 16: 17), para livrar os justos vivos
do decreto de morte e trazer a queda de Babilônia, já estaríamos na altura do
quarto trovão, como será demonstrado mais adiante.
A linha
definida em Daniel 12: 11, por seu turno, serviria para situar o segundo e terceiro trovões. O
do decreto dominical mundial e o da legislação do decreto de morte.
Para
obtermos uma sequência lógica, precisamos separar sessenta dias a partir do
primeiro trovão, para iniciar o segundo trovão, conforme ilustrado na Tabela 1,
ao final deste capítulo.
Este
período será necessário para que o primeiro decreto papal, a ser editado pelos
EUA (primeiro trovão), e que se encontra já em adiantado estágio de negociação, seja adotado na
escala mundial, o que atestaria a cura da primeira besta de Apocalipse 13: 3.
Esta
cura daria origem, portanto, ao segundo trovão, demarcatório do começo
simultâneo dos períodos de 1260 dias de Apocalipse 13: 5 e dos 1290 dias de
Daniel 12: 11, ambos referentes ao período da segunda supremacia papal.
O final
dos 1260 dias chegaria primeiro, evidentemente. Durante este período inicial
dos 1290 dias, a besta medieval, recuperada, reinaria sozinha, até o soar do
terceiro trovão, o qual traria consigo a legislação impositiva do decreto de
morte para os que não se alinharem com a NOM.
Neste
ponto o papado necessitaria do aval das Nações Unidas para seguir em frente com
seus maus desígnios, quando passaria a reinar junto com os dez reis de
Apocalipse 17: 12, os quais seriam empossados para este fim.
“Os dez chifres que viste são dez reis, os quais
ainda não receberam reino, mas recebem autoridade como reis, com a besta,
durante uma hora”.
Observação:
o período de uma hora profética corresponde a quinze dias literais.
Hoje, os
países representantes das Nações Unidas são apenas cinco: EUA, Rússia, China,
Inglaterra e França. Mas deverão passar para dez países, que na verdade serão os representantes das dez Macrorregiões Geoeconômicas ora em formação, que deverão atuar por ocasião destes
decretos papais que prevalecerão no mundo inteiro.
O
período dos 1290 dias de Daniel 12: 11, pois, após seguir em paralelo com os
1260 dias de Apocalipse 13: 5 prosseguirá por mais 30 dias.
Nos
primeiros quinze dias do período suplementar (último mês da Terra), a ser
transcorrido após o decreto de morte ter sido estabelecido, teremos o reinado
da besta com os reis da Terra. Eles decretarão juntos um prazo de quinze dias
para que sejam eliminados, à revelia, pelos seguidores da besta, todos aqueles
que não se arrependerem por violar os decretos papais viabilizados por meio da
NOM.
Este
período corresponderá ao tempo de angústia de Jacó, de uma hora profética,
registrada em Apocalipse 17: 12.
Ao final
da primeira quinzena do último mês da História será ouvida a impressionante voz
de Deus que dirá aos justos: “Feito
está!”
Esta voz
que trará a libertação e a glorificação dos justos vivos decretará a queda de
Babilônia, da mesma forma como aconteceu com a torre de Babel, que é o seu
marco referencial histórico.
Este
será o ponto certo do quarto trovão, já referido anteriormente.
Como
este decreto será contra os governantes, só poderá ser proclamado diretamente
por Deus e, neste momento, as armas apontadas para os justos serão viradas
contra os líderes da grande Babilônia, trazendo a sua divisão, conforme
profetizado em Apocalipse 16: 19.
Daqui
para frente Babilônia não estará mais unida. Estarão se confrontando uns contra
os outros, exatamente como aconteceu sob a intervenção de Deus na Torre de
Babel, em Gênesis 11: 6-8:
“Disse Deus: Eis que o povo é um, e todos tem a
mesma linguagem. Isto é apenas o começo; agora não haverá restrição para tudo
que intentam fazer. Vinde, desçamos, e confundamos ali sua linguagem, para que
um não entenda a linguagem do outro. Destarte o Senhor os dispersou dali pela
superfície da Terra; e cessaram de edificar a cidade”.
Antes, porém, de situarmos os três últimos
trovões, que ocorrerão nos últimos quinze dias da História terrestre,
precisamos nos lembrar das três festas de outono, em Israel, porque estas festas,
também realizadas num período de quinze dias, a partir do primeiro dia do
sétimo mês do ano judaico, davam o fechamento anual do cerimonial hebraico:
festa das trombetas, festa da purificação do Santuário ou do juízo e a festa
dos tabernáculos ou das colheitas.
Usaremos
esse paralelismo porque esta última festa era considerada como típica da
colheita final da Terra.
Assim,
considerando a festa das trombetas do Israel antigo como um tipo do ‘Feito está’ do Senhor (quarto trovão),
estaremos demarcando não só o início dos últimos quinze dias na Terra, como
também alertando a humanidade caída para o veredito iminente sobre os vivos, o
qual será dado no décimo dia após a festa das trombetas, como acontecia no dia da purificação dos judeus.
Este dia
de juízo, que demarcará o quinto trovão, será concretizado quando as tábuas da
Lei serão vistas no céu, conforme Apocalipse 11: 12:
“E as duas testemunhas ouviram grande voz
vinda do céu, dizendo-lhes: subi para aqui. E subiram ao céu numa nuvem, e os
seus inimigos as contemplaram”.
Estas
duas testemunhas são as duas tábuas de pedra dos mandamentos de Deus porque em
Apocalipse 11: 19 o discípulo João registrou este mesmo evento da forma como
segue:
“Abriu-se, então, o Santuário de Deus, que se
acha no céu, e foi vista a arca da aliança no Seu Santuário, e sobrevieram
relâmpagos, vozes, trovões, terremoto e grande saraivada”.
Mal
podemos imaginar o profundo regozijo daqueles que se mantiveram fiéis, pois
sabem que dentro desta arca estão os mandamentos originais de Deus. Estas
tábuas de pedra, escritas pelo dedo de Deus (Êxodo 31: 18) darão convincente
testemunho da verdade e dos reclamos obrigatórios de Sua Lei, vindicando a
honra dos filhos de Deus que foram desmoralizados por obedecê-la.
Este dia feliz para os justos será terrível para os ímpios, como
depreendemos do pré-anunciado julgamento mencionado em Apocalipse 18: 10:
“E, conservando-se de longe, pelo medo do seu
tormento, dizem: Ai! Ai! Tu, grande cidade, Babilônia, tu, poderosa cidade!
Pois, em uma só hora (quinze dias literais), chegou o teu juízo”.
Os
transgressores da Lei de Deus sentir-se-ão condenados nesta ocasião na qual terão também cumprimento os fatos narrados no sexto selo:
“Os reis da Terra, os grandes, os
comandantes, os ricos, os poderosos e todo escravo e todo o livre se esconderam
nas cavernas e nos penhascos dos montes e disseram aos montes e aos rochedos:
Caí sobre nós e escondei-nos da face daquele que se assenta no trono e da ira
do Cordeiro, porque chegou o grande Dia da ira deles; e quem é que pode
suster-se”? Apocalipse 6: 15-17.
Apocalipse
18: 17 e 19 ratificam este período de queda. A repetição tripla visa eliminar
qualquer dúvida sobre o tempo de duração deste acontecimento extraordinário,
que continuará, portanto, por mais cinco dias após o veredito final
estabelecido nas alturas pelo aparecimento dos Dez Mandamentos no céu.
Ao final
deste período de quinze dias literais da inexorável queda de Babilônia,
estaremos na véspera da grande finalização, demarcada solenemente pelo sexto
trovão, que anuncia o início da festa das colheitas, conforme se processava no
ritual israelita que tinha uma duração de sete dias.
O dia
seguinte, portanto, mantido em oculto até a última hora, corresponderá ao
início da Festa das Colheitas da Terra, definida pelo sétimo trovão,
efusivamente festejado em Apocalipse 19: 6:
“Então, ouvi uma voz de numerosa multidão, como
de muitas águas e como de fortes trovões, dizendo: Aleluia! pois reina o Senhor
nosso Deus, o Todo poderoso”.
Tabela nº 1 – Períodos
de 1260, 1290 e 1335 dias de Daniel 12 e Apocalipse 13
60 dias 1260 dias 15
dias 15 dias
---------!-----------------------!----------------------!-------------------------------!------------------------------------------------!
Decreto
dom. americano. Decreto dom. mundial Legislação dec. morte. ESTÁ FEITO! Véspera
Início dos 1335 dias
Início dos 1260/1290 dias Fim
dos 1260 dias Fim dos 1335 dias. Segunda Vinda
2ª
supremacia papal Libertação
do decreto de morte Fim dos 1290
dias
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