Como ossos secos saídos das
sepulturas das nações, arrasados pelo genocídio de mais de seis milhões, na II Guerra Mundial, os judeus foram trazidos ao cenário político
mundial, independentemente de suas próprias forças.
Graças às manobras políticas de
Osvaldo Euclides de Souza Aranha, que chefiou a delegação brasileira que atuou
na recém-criada Organização das Nações Unidas – ONU e que presidiu a sua II
Assembleia Geral, em dezembro de 1947, foi votado o Plano de Partilha da
Palestina que definiu o estabelecimento da nação israelita para o dia 14 de
maio de 1948.
Assim começou o milagre do retorno político de Israel, como foi
profetizado em Isaías 66: 7-8:
“Antes
que estivesse de parto, deu à luz. Antes que lhe viessem às dores, nasceu-lhe
um menino. Quem jamais ouviu tal coisa?
Quem viu coisa semelhante? Pode, acaso, nascer uma terra num só dia? Ou nasce
uma nação de uma só vez? Pois Sião, antes que lhe viessem às dores, deu à luz
seus filhos”.
Enquanto Israel avança no tempo em
direção ao seu parto espiritual, o papado, à frente da Nova Ordem Mundial,
coordenada pelo Ocidente, investe pesado por meio de suas pressões políticas,
para aprovar o desmembramento do Novo Estado Palestino do território
israelense. Este fato, já sacramentado oficialmente pela UNESCO/ONU, com o voto
de 138 nações, inclusive do Brasil, com nove nações votando contra e 41
abstenções, poderá ser um dos indutores à guerra contra Israel que, segundo
Daniel 11: 41, será movida pelas nações vizinhas, “quando muitos sucumbirão”.
Esta decisão da UNESCO, de 29 de
novembro de 2012, elevou o status do Novo Estado Palestino de ‘Entidade
observadora’ para ‘Estado observador’, garantindo-lhe o acesso à Assembleia
Geral da ONU, como Estado não membro, isto é, sem direito a voto.
Em 2015, Mahmoud Abbas, atual
presidente da Autoridade Nacional Palestina, informou que o número dos países
oponentes a Israel teria subido para 185. Breve, certamente, se dará o cumprimento total desta profecia,
quando Israel não poderá contar com ninguém além do seu Messias vindouro.
Somente poucos judeus escapados dos futuros
combates que envolverão Israel, reconhecerão a Jesus como seu Deus e
Libertador, o que está profetizado para ocorrer quando eles viverem a
expectativa do seu enfrentamento contra as forças de Gogue (confederação de
nações chefiadas pela Rússia e pela China), citadas em Ezequiel 38 e 39.
Esta mobilização das nações tanto
ocidentais como orientais contra Israel, o povo de Daniel do passado e foco das
profecias do presente, valoriza a interpretação que daremos à parábola da
figueira. As nações do mundo moderno não podem aceitar Israel como a capital
espiritual da Terra, mas terão de aceitar a nova Jerusalém de Apocalipse 21: 2, como a
futura capital do Universo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário