sábado, 27 de janeiro de 2018

O renascimento espiritual

Retornando os judeus à terra de seus pais, deram um glorioso cumprimento a outra profecia, ainda mais antiga, que diz:
De ti farei uma grande nação, e te abençoarei, e te engrandecerei o nome. Sê tu uma bênção; abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da Terra” - Gênesis 12: 2-3.
A passagem de Isaías 66: 8 como vimos, declarada há setecentos anos antes de Cristo, já assegurava a reorganização do atual povo de Israel na Palestina, num único dia, não sendo, portanto, essa ocupação israelense casuística, mas resultante de uma manobra de longo prazo, totalmente orientada por Deus.
Não obstante a atual presença marcante de Israel no Oriente Médio, a qual comprova o triunfo da verdade profética e desmascara os seus inúmeros oponentes, o cumprimento desta profecia ainda não alcançou seu apogeu, como foi profetizado por Ezequiel:
            “Dize, portanto, à casa de Israel: Assim Diz o Senhor Deus: Não é por amor de vós que Eu faço isto, ó casa de Israel, mas pelo Meu santo nome, que profanastes entre as nações para onde fostes. Vindicarei a santidade do Meu grande nome, que foi profanado entre as nações, o qual profanastes no meio delas; as nações saberão que Eu sou o Senhor, diz o Senhor Deus, quando Eu vindicar a Minha santidade no meio delas” -  Ezequiel 36: 22-23.
            Já restabelecidos politicamente, a maioria dos judeus nem desconfia que a nação ainda deva passar pela restauração espiritual, incluída a aceitação de Jesus Cristo como o seu Messias esperado e em vias de Seu retorno. Esta, contudo, é a soberana vontade de Deus, expressa, inequivocamente, em Ezequiel 36: 25:
            “Então, aspergirei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei”.           
            Assim, no devido tempo e por meio do seu doloroso parto espiritual, que ainda virá, Israel voltará a ser o instrumento divino para a libertação de milhões de cristãos que ainda se encontram dispersos na Babilônia das nações.

            O cumprimento parcial deste sinal profético confirma os desígnios da Onipotência de ainda usar os remanescentes desta nação como o pivô de Seus planos para receber a Cristo.

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