sábado, 27 de janeiro de 2018

O Sinal cronológico

Este estudo de cronologia bíblica trata de juntar todos os textos que encontramos na Palavra de Deus que permitem contar o tempo da vida humana sobre a Terra. E como não houveram lacunas que impedissem a pesquisa, acreditamos não ser honesto afirmar ser impossível concluir-se um trabalho desta natureza, pois o fizemos com base em uma única versão da Bíblia, a Revista e Atualizada, o que facilita a sua comprovação. E, para melhorar a compreensão, dividimos o nosso estudo em três períodos
Primeiro Período: transcorrido da criação de Adão até ao nascimento de Abrão, que veio a ser Abraão, o pai da fé. Neste período encontramos 2.006 anos, assim distribuídos:  
Deus criou Adão – Lucas 3: 38.
Adão viveu 130 anos e gerou a Sete – Gênesis 5: 3.
Sete viveu 105 anos e gerou a Enos – Gênesis 5: 6.
Enos viveu 90 anos e gerou a Cainã – Gênesis 5: 9.
Cainã viveu 70 anos e gerou a Maalaleel – Gênesis 5: 12.
Maalaleel viveu 65 anos e gerou a Jerede – Gênesis 5: 15.
Jerede viveu 162 anos e gerou a Enoque – Gênesis 5: 18.
Enoque viveu 65 anos e gerou a Metusalém – Gênesis 5: 21.
Metusalém viveu 187 anos e gerou a Lameque – Gênesis 5: 25.
Lameque viveu 182 anos e gerou a Noé – Gênesis 5: 28.
Noé viveu 500 anos e gerou a Sem – Gênesis 5: 32.
Sem viveu 100 anos e gerou a Arfaxade – Gênesis 11: 10.
Arfaxade viveu 35 anos e gerou a Salá – Gênesis 11: 12.
Salá viveu 30 anos e gerou a Héber – Gênesis 11: 14.
Héber viveu 34 anos e gerou a Pelegue – Gênesis 11: 16.
Pelegue viveu 30 anos e gerou a Reú – Gênesis 11: 18.
Reú viveu 32 anos e gerou a Serugue – Gênesis 11: 20.
Serugue viveu 30 anos e gerou a Naor – Gênesis 11: 22.
Naor viveu 29 anos e gerou a Terá – Gênesis 11: 24.
Terá viveu 130 anos e gerou a Abrão – Gênesis 11: 32 e 12: 4 [205 (idade que tinha Terá quando morreu em Harã) – 75 (que é a idade na qual Abrão foi chamado) =130 anos (significa que Terá tinha 130 anos quando gerou Abrão)].
          Observação: Esta fórmula genealógica associada à cronologia, impossibilita a intercalação de gerações ao longo da mesma.
Segundo período: transcorrido do nascimento de Abrão até a morte do Messias, no ano 31 da Era Cristã: 2025 anos. Este período foi subdividido em quatro etapas: 1021 anos+391 anos+582 anos+31 anos, da forma como segue:
·         A primeira etapa do segundo período começa com o nascimento de Abrão. O seu chamado deu-se aos 75 anos, conforme encontramos em Gênesis 12: 1-4. Essa etapa segue até ao final do reino unido. Vamos a ela:
         “Ora, disse o Senhor a Abrão: sai da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai e vai para a terra que Te mostrarei; de ti farei uma grande nação, e Te abençoarei, e Te engrandecerei o nome. Sê tu uma bênção! Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da terra. Partiu, pois, Abrão, como Lhe ordenara o Senhor e Ló foi com ele. Tinha Abrão 75 anos quando saiu de Harã”.                       
– Com 75 anos Abrão saiu de Harã para cumprir o chamado de Deus. A aliança de Deus com ele foi formalizada em Gênesis 17: 8, como segue:
“Dar-Te-ei e à tua descendência a terra das tuas peregrinações, toda a terra de Canaã, em possessão perpétua, e serei o seu Deus”.
- O tempo total de peregrinação até a saída do Egito foi de 430 anos, conforme Êxodo 12: 40-41.
“Ora, o tempo que os filhos de Israel habitaram no Egito foi de 430 anos. Aconteceu que, ao cabo dos 430 anos, nesse mesmo dia, todas as hostes do Senhor saíram da terra do Egito”.
Observamos que toda a terra das peregrinações de Abraão, entre o rio Nilo e o Eufrates, naquele tempo, pertenciam ao império egípcio, o que pode ser verificado nos mapas antigos.
– Período de 480 anos, da saída do Egito até ao quarto ano do rei Salomão, conforme I Reis 6:1:
“No ano 480, depois de saírem os filhos de Israel do Egito, Salomão, no ano quarto do seu reinado sobre Israel, no mês de zive (este é o mês segundo), começou a edificar a casa do Senhor”.
– E, finalmente, temos o período de 36 anos (40 anos transcorridos até ao final do reino unido, na morte de Salomão menos 4 anos já computados nos 480 anos), conforme 1 Reis 11: 42:
“Foi de 40 anos o tempo que reinou Salomão em Jerusalém sobre todo o Israel”.
Resumo:
Do nascimento de Abrão até seu chamado:           75 anos – Gên.12: 1-4.
Tempo de peregrinação até a saída do Egito:      430 anos -- Êxodo 12: 40-41
Da saída do Egito até o quarto ano de Salomão: 480 anos -- 1 Reis 6: 1
Do quarto ano de Salomão ao fim do reino unido: 36 anos -- 1 Reis 11: 42                                   
                                                                Total:  1.021 anos   
Observação: A Bíblia registra também um período de 400 anos de peregrinação e aflição, que acabou no mesmo tempo dos 430 anos, conforme Gênesis 15: 13:
“Então, lhe foi dito: sabe, com certeza, que a tua posteridade será peregrina em terra alheia, e será reduzida à escravidão, e será afligida por quatrocentos anos”.
A diferença entre os dois períodos (400 anos citados em Gênesis e os 430 anos citados em Êxodo) deve-se ao fato de que o período citado em Gênesis foi considerado a partir das aflições do patriarca que começaram 30 anos após o início das peregrinações, por ocasião do desmame de Isaque, quando este, com cinco anos, passou a ser perseguido por Ismael (filho de Abraão com a serva Hagar, que tinha, à época, 19 anos). O cálculo é o seguinte:
            – Abraão, após a sua aliança com Deus viveu 11 anos e gerou Ismael, conforme Gênesis 16: 16:
“Era Abraão de oitenta e seis anos (75+11) quando Hagar lhe deu a luz Ismael”. – Parêntese meu.
Quatorze anos após a geração de Ismael, Abraão gerou a Isaque, de Sarai, pois que:
“Tinha Abraão cem anos, quando lhe nasceu Isaque, seu filho” - Gênesis 21: 5.
A aflição do patriarca começou quando Ismael, o primeiro filho de Abraão, teve que sair do acampamento, com a idade de 19 anos, o que pareceu “mui penoso” aos olhos de Abraão, conforme Gênesis 21: 8-11.
A conclusão sobre o desmame de Isaque foi por dedução, uma vez que, neste tempo, Isaque já estava crescido e devia estar com cinco anos pois que (430 anos (período total) - 400 anos (período após a inclusão das aflições do patriarca) = 30 anos.
Ora, 30 anos - 25 anos (tempo transcorrido na peregrinação até o nascimento de Isaque) = 5 anos, que corresponde ao tempo que se passou até ao desmame do menino), “quando aquele que era segundo a carne (Ismael) perseguia o que era segundo o Espírito (Isaque)” – Gálatas 4: 29 - Parênteses acrescentados.
·         A segunda etapa do segundo período foi transcorrida do final do reino unido até ao final da invasão de Babilônia: 391 anos.
Roboão, filho de Salomão, reinou 17 anos – 2 Crônicas 9: 30,31 e 12: 13.
Abias, filho de Roboão, reinou 3 anos – 2 Crônicas 12: 16 e 13: 1.
Asa, filho de Abias, reinou 39 anos (41-2) – 2 Crônicas 14: 1 e 16: 12-13
Josafá, filho de Asa, reinou 25 anos – 2 Crônicas 17: 1 e 20: 31.
Jeorão, filho de Josafá, reinou 8 anos – 2 Crônicas 21: 1 e 21: 5.
Acazias, filho de Jeorão, reinou 1 ano – 2 Crônicas 22: 1 e 2.
Atalia, mãe de Acazias, usurpou o trono e reinou 6 anos – 2 Reis 11: 1 e 3.
Joás, filho de Acazias, reinou 40 anos – 2 Reis 11: 20-21 e 12: 1.
Amazias, filho de Joás, reinou 29 anos – 2 Reis 12: 21 e 14: 1-2.
Uzias, filho de Amazias, reinou 52 anos – 2 Reis 14: 21 e II Crônicas 26: 3.
Jotão, filho de Uzias, reinou 16 anos – 2 Crônicas 26: 23 e 27: 1.
Acaz, filho de Jotão, reinou16 anos – 2 Crônicas 27: 9 e 28: 1.
Ezequias, filho de Acaz, reinou 29 anos – 2 Crônicas 28: 27 e 29: 1
Manassés, filho de Ezequias, reinou 55 anos – II Crônicas 32: 33 e 33: 1.
Amom, filho de Manassés, reinou 2 anos – 2 Crônicas 33: 20 -21.
Josias, filho de Amom, reinou 31 anos – 2 Crônicas 33: 25 e 34: 1.
Jeoacaz, filho de Josias, reinou 3 meses – 2 Crônicas 36: 1 e 2.
Eliaquim (Jeoaquim), irmão de Jeoacaz, reinou 11 anos – 2 Crônicas 36: 4-5.
Joaquim, filho de Jeoaquim, reinou 3 meses – 2 Crônicas 36: 8-9.
Zedequias, irmão de Joaquim, reinou 11 anos, até a queda de Jerusalém – 2 Crônicas 36: 10 a 20.
Obs. Os dois reinados de três meses cada um, não foram considerados.
·         A terceira etapa do segundo período foi transcorrida desde a queda de Jerusalém sob Nabucodonosor até o início da Era Cristã: 582 anos, senão vejamos:
“No sétimo dia do quinto mês, do ano décimo nono de Nabucodonosor, rei de Babilônia, Nebuzaradã, chefe da guarda e servidor do rei de Babilônia, veio a Jerusalém. E queimou a casa do Senhor e a casa do rei, como também todas as casas de Jerusalém...” - II Reis 25: 8-9 (subtraindo–se do ano 605 a.C., que foi o ano histórico da invasão de Nabucodonosor, os 19 anos que transcorreram até a destruição total da cidade, obtemos 586 anos que vão até o início da Era Cristã).
As passagens de Daniel 1: 1 e 2: 1 comprovam que Jeoaquim estava no terceiro ano do seu reinado e Nabucodonosor, no segundo do seu, no ano histórico da ocupação de Jerusalém, em 605 a. C. A destruição final de Jerusalém, de acordo com 2 Crônicas 36: 17-19, ocorreu dezenove anos mais tarde (2 Reis 25: 8), após transcorrer os últimos oito anos do reinado de Jeoaquim e os onze anos do reinado de Zedequias, completando os mesmos dezenove anos acima considerados.
Devemos apenas corrigir um erro do atual calendário gregoriano, pois em 525 a.D. o calendário romano, com base no início do Império Romano foi substituído por um calendário cristão, isto é, fundamentado no nascimento de Cristo. E, nesta mudança foi considerado o ano 753 do calendário romano como sendo o ano do nascimento de Jesus. Só que depois de adotado o novo calendário, o qual sofreu pequenos reajustes no tempo do papa Gregório, foram descobertos documentos comprovando que Herodes, aquele que determinou a morte das crianças na época do nascimento de Cristo e falecido dias depois, foi sepultado no ano 749. Esta descoberta comprovou um erro de quatro anos a menos em nosso calendário, que nunca chegou a ser corrigido. Portanto, o período real da queda de Jerusalém até o início da Era Cristã foi, na verdade, de 586 anos – 4 anos = 582 anos.  
Observação: Estes 4 anos que foram subtraídos aqui para ajustar a data do nascimento de Cristo, um erro que foi introduzido no ano 525, devendo, portanto, os mesmos serem acrescentados no final do terceiro e último período, uma vez que o calendário gregoriano continuou com o erro.
·         A quarta Etapa do segundo período foi transcorrida do início da Era Cristã até a morte do Messias: 31 anos que transcorreram sem alteração porque o erro no calendário só foi cometido depois.
Observação: 1. Foi por causa do erro do calendário que Jesus foi ungido com a idade de 30 anos (Lucas 3: 23), no ano 27 de Tibério César. Este monarca estava no ano 15 do seu reinado (Lucas 3: 1), porque ele começou a reinar no ano 12, quando foi cunhada uma moeda comemorativa do início do seu reinado. Então, Jesus morreu no ano 31, com 33,5 anos.
           2. Na terceira etapa deste período, efetuamos a correção da diferença do calendário romano com relação ao calendário atual, o que não interfere na contagem desta quarta etapa, porque estamos considerando o ano 31 d. C. e não a idade de Jesus por ocasião de sua morte.
            3. Se Cristo foi ungido com a idade de trinta anos, isso significa que um dia após o Seu aniversário Ele já se encontrava na casa dos 31 anos. Logo, 31 anos – 4 anos = 27 anos, que foi o tempo de Sua unção.
Somando, pois, os anos transcorridos desde o nascimento de Adão até a morte de Jesus, temos: 2006 anos do primeiro período + 2025 anos do segundo período = 4031 anos.
Como este período vem da criação de Adão, precisamos apenas definir a idade de Abel por ocasião de sua morte, importante para o começo de nossa contagem do império da morte, uma vez que os seis mil anos tratados no primeiro capítulo, devem ser contados a partir da morte de Abel, a qual deu início a um cativeiro que irá até a libertação dos justos mortos, na primeira ressurreição.
Para a definição desta única incógnita basta nos concentrarmos na instituição da Páscoa dos judeus, quando um cordeiro deveria ser tomado em cada família, ou conjunto de famílias, no dia dez do primeiro mês e mantido vivo por quatro dias antes de ser imolado, conforme Êxodo 12: 3 e 6:
“Falai a toda a congregação de Israel, dizendo: Aos dez deste mês, cada um tomará para si um cordeiro, segundo a casa dos pais, um cordeiro para cada família... e o guardareis até ao décimo-quarto dia deste mês, e todo o ajuntamento da congregação de Israel o imolará no crepúsculo da tarde”.
Considerando que “Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi imolado” - I Coríntios 5: 7, na hora sexta - ou seja, no crepúsculo da tarde, conforme Lucas 23: 44, podemos considerar que o abate do cordeiro pascal, no Israel antigo apenas no quarto dia e no crepúsculo da tarde, tenha sido para se constituir em um tipo perfeito de Jesus, indicando que o Cordeiro de Deus deveria ser morto no final do quarto milênio, no crepúsculo da tarde do ano 31, uma vez que no calendário de Deus “um dia é como mil anos e mil anos como um dia” – 2 Pedro 3: 8.
Abel já era adulto, quando foi morto pelo primogênito, pois oferecia um culto racional a Deus, o que sugere a idade de 30 anos, igual a de Jesus quando foi ungido, pois esta era a idade em que todos os sacerdotes iniciavam seu ministério, em Israel.
Se os anos transcorridos desde Adão até à morte de Jesus somam 4031 anos e, considerando que os quatro dias para o abate do cordeiro no sistema antigo definiam 4000 anos para a morte de Jesus, significa que a idade de Adão era de 31 anos (4031 - 4000), ou seja 32 anos (31+1, visto que ninguém faz aniversário no ano que nasce), quando seu filho morreu, com a idade máxima possível, em torno de 30 anos. Portanto, se na morte de Jesus já haviam transcorrido 4000 anos do império da morte, faltavam apenas 2000 anos, após o ano 31, para completar o sexto milênio da prisão sepulcral.
Terceiro período
Uma vez concluído que a cruz de Jesus, no ano 31, marcou o fim do quarto milênio do cativeiro dos justos na sepultura, e tendo já transcorrido outros 1986 anos, ou seja (do ano 31 até o ano 2017), podemos concluir que faltam aproximadamente 14 anos (2000 - 1986), para a inauguração do sétimo milênio que será passado no céu.
Somando, portanto, os três períodos decorridos desde a morte de Abel até 2017, obtemos 5986 anos = (4000 anos, até a morte de Jesus + 1986 anos, do ano 31 até 2017).
Observação: Se houvesse sido feita a correção de 4 anos em nosso calendário atual, como nós o fizemos na terceira etapa do segundo período, considerando que Jesus nasceu quatro anos antes do ano zero, nós já estaríamos no ano 2021 (2017 + 4 anos), restando apenas dez anos para a conclusão do sexto milênio, no ano 2031 (2000 + 31 anos), pois os últimos 2000 anos devem transcorrer após o ano 31, quando ocorreu a morte de Jesus.
Ora, mantendo o nosso calendário com sua defasagem de quatro anos, isto é, sem corrigir o erro introduzido em 525 a.D., e a hipótese de dez anos aproximadamente que ainda faltariam para a Segunda Vinda de Jesus, as primeiras invasões de graves consequências contra Israel, da parte de seus vizinhos, profetizadas em Joel 1, ocorreriam somente em 2020/21, daqui a quatro anos, dando início aos últimos sete anos da história da humanidade, conforme detalhado no nosso primeiro livro sobre ‘O Julgamento de Israel’.
Na transição do ano 2024 para 2025 teríamos a união da Igreja com o Estado, no Ocidente, a qual seria celebrada por meio da promulgação de um decreto dominical mundial, como preparação para as comemorações do primeiro jubileu do terceiro milênio, trazendo o perdão que é concedido pela Igreja Católica a cada 25 anos, e, também a perseguição aos judeus situados em Jerusalem e a todos os fundamentalistas dissidentes. Restariam, ainda, 3,5 anos de reinado para a besta, conforme afirmam os pais da Igreja, com base em Daniel 9: 27. Estes 3,5 anos foram profetizados, também em Apocalipse 13: 5.
A partir deste ponto estratégico, poderemos acompanhar, com segurança, o desenrolar dos sete trovões que examinamos no primeiro capítulo e que nos levarão até a véspera da grande consumação da História.
Desta forma a História deste mundo seria concluída em fins de 2027, recebendo os gentios 1996 anos [1986 (já transcorridos do ano 31 até 2017) + 10 anos (que estariam faltando para concluir o sexto milênio, após 2017)].
Se considerarmos que o povo judeu teria começado com o chamado de Abrão, quando este tinha 75 anos e ido até a destruição de Jerusalém, no ano 70, obteríamos 1989 anos (2025 anos do segundo período, que parte do nascimento de Abrão e vai até o ano 31, menos os 75 anos correspondentes à idade em que Abrão foi chamado e mais 39 anos (da cruz até à destruição de Jerusalém, contados do ano 31 até o ano 70).
Se, ainda, adicionarmos os 7 últimos anos da humanidade (segundo os pais da igreja) no qual o concerto de Deus com Israel estaria restabelecido, obteríamos 1996 anos, que é o mesmo tempo que foi concedido aos gentios.
Esta hipótese deverá aguardar as guerras futuras entre Israel e os seus vizinhos, as quais darão origem à guerra do Armagedom, prevista em Ezequiel 38 e 39 e em Joel 2 e 3, para ser ajustada, se for preciso. 
Se Israel for invadido antes do que estamos prevendo, significará que Abel teria morrido tanto mais novo quanto antes for invadido Israel, abreviando ainda mais a Segunda Vinda de Jesus.
Acreditamos ser difícil comprovar uma hipótese mais dilatada para a volta de Jesus, o que significaria que Abel teria morrido com mais de 30 anos, uma vez que as já fortíssimas pressões sobre Israel, só tendem a aumentar no futuro próximo.
Em todos os casos estes resultados das Escrituras certamente poderão ser aferidos, se for preciso, antes que aconteçam porque o Senhor nos declara por meio do profeta Amós que “não fará coisa alguma, sem ter revelado o Seu segredo aos Seus servos, os profetas” - Amós 3:7.
            Estejamos atentos!
           A nossa vitória está garantida. Só precisamos manter o fogo do Espírito pelo reduzido tempo que nos resta.
            “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos a fim de que da presença do Senhor venham tempos de refrigério, e que Ele envie o Cristo, que já vos foi designado, Jesus, ao qual é necessário que o céu receba até aos tempos da restauração de todas as coisas, de que Deus falou por boca de seus profetas desde a antiguidade”. Atos 3: 19-21.  

Vamos, a seguir, verificar dois outros períodos, um político e outro religioso, os quais confirmam o tempo de 10 anos para o retorno de Jesus. Vamos ao primeiro deles. 

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